mariana manhães

(niterói, 1977)

 
  • Mariana Manhães privilegia em suas obras a imaginação de formas de vida não-antropomórficas. Os organismos criados pela artista emitem sons e movimentos ininteligíveis, que evocam as limitações da comunicação humana e apontam para outras existências e linguagens. Nos últimos anos, Mariana tem se aproximado cada vez mais de questões relacionadas à Natureza - desde a dimensão espiritual até a observação do distanciamento humano.

    Mariana Manhães foi vencedora do Prêmio Marcantônio Vilaça / Funarte (2015), do Prêmio Gilberto Chateaubriand (2005) e finalista do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça (2017). Destacam-se as exposições individuais Ressonâncias: Prenúncio da Saliva, Oi Futuro (Rio de Janeiro, 2023) e Montanhas nos Assistem em Time-Lapse, Central (São Paulo, 2019). Manhães teve participação nas exposições coletivas Ópera Citoplasmática, Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, 2022); Bestiário, Centro Cultural São Paulo (2017); Bienal de Vancouver (Vancouver, 2014) e Place of Residence na ShanghArt Gallery, (Xangai, 2012); além de mostras no Martin-Gropius-Bau Museum (Berlim), Museu Bozar (Bruxelas) e Museu de Arte Moderna do Rio (Rio de Janeiro). Sua obra integra relevantes coleções públicas, com destaque para: MAC USP, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte do Rio, MAM Bahia e MAM Rio.


    / cv

 
 

 
 

"O inominável, o invisível... Os trabalhos de Mariana Manhães procuram dar alguma tangibilidade a essas questões. Mas não nos trazem respostas inteligíveis. Antes, dobram o enigma."

/ Guilherme Wisnik, 2019

 
 


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