mariana manhães

(niterói, 1977)

 
  • O caráter insólito do trabalho de Mariana Manhães se dá na criação de sistemas complexos que empregam múltiplos materiais e técnicas para compor corpos estranhos. São máquinas orgânicas, em que tudo se relaciona, se liga, se estimula, em uma linguagem própria que se distancia de uma lógica imediatamente reconhecível. O desenho, a fotografia, a colagem, entre outras mídias, são pensados de forma experimental e complementar ao processo de suas instalações, insistindo a não se distinguirem entre si e reiterando o aspecto sistemático e relacional de sua prática.

    Mariana Manhães foi vencedora do Prêmio Marcantônio Vilaça / Funarte (2015) e finalista do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça (2017). Destacam-se ainda suas participações na Vancouver Biennale (2014) e na Bienal de Cerveira (2013), além de exposições coletivas em: CCSP (São Paulo, 2017), Museu Brasileiro de Escultura (Ribeirão Preto, 2015), MAC USP (São Paulo, 2017), Pina Estação (São Paulo, 2016), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2013), ShanghArt Gallery (Xangai, 2012), Ruskin Gallery (Cambridge, 2012), Mattress Factory (Pittsburgh, 2011). Sua obra está inserida em diversas coleções públicas como: MAC USP, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte do Rio, MAM Bahia, entre outras.

    / cv

 
 

 
 

"O inominável, o invisível... Os trabalhos de Mariana Manhães procuram dar alguma tangibilidade a essas questões. Mas não nos trazem respostas inteligíveis. Antes, dobram o enigma."

/ Guilherme Wisnik, 2019

 
 


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