bruno cançado

A obra de Bruno Cançado intersecciona os limites entre arquitetura, ecologia e epistemologia. Baseado no conhecimento empírico da construção, seja da arquitetura vernacular ou da construção industrial, sua arte incorpora diferentes temporalidades e elementos, que abrangem o natural e o manufaturado, o artesanal e o erudito. Suas esculturas frequentemente evocam a fisicalidade das coisas, sugerindo diversas materialidades para deslocar a experiência do espectador do familiar.

Participou de diversas residências; como Lighthouse Works - Fishers Island (2019), Fine Arts Work Center - Provincetown (2014-2015) e Fundação Bienal - Cerveira (2014), entre outras. Suas exposições individuais incluem: Vão, Museu da Inconfidência - Ouro Preto (2023); Jardim, CCBB - Belo Horizonte (2021); A Menor Distância, Central Galeria - São Paulo (2022); Thin Failure, Hudson D. Walker Gallery - Provincetown (2015); entre outras. Suas exposições coletivas incluem: Remnants, Peep Projects - Philadelphia (2021); AAA - Antalogia de Arte e Arquitetura - Fortes D’aloia & Gabriel - São Paulo (2020); Big Snack, Signal - Brooklyn (2018); 37° Salão de Arte, MARP - Ribeirão Preto (2012); Nova Escultura Brasileira - CCRJ - Rio de Janeiro (2011); entre outras. Suas obras integram importantes coleções públicas: MAC - Niterói; e MAR - Rio de Janeiro.

/ cv

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(port)

/ Jardim, Marina Câmara, 2017

/ Drawing to no end, Júlio Martins, 2012

(eng)

/ Nightblock Magazine, Robert Whitehead, 2018

/ Garden, Marina Câmara, 2017